A descoberta ocorreu durante testes conduzidos com um foguete que realizou voos suborbitais e que “levava” plasmídeos — moléculas de DNA capazes de se reproduzir independentemente do DNA cromossômico — em sua estrutura, incluindo partes externas e sulcos das cabeças de diversos parafusos.
Ativo e operante
Os testes sugerem que existe a possibilidade de que o processo pode não ser suficiente para prevenir a contaminação de planetas e astros para os quais enviamos sondas — e, portanto, pode acontecer que formas de vida encontradas no espaço tenham saído aqui da Terra. Nesse sentido, a descoberta também levanta questões sobre as origens da vida no nosso planeta, ao indicar que microrganismos poderiam perfeitamente ter chegado até aqui de carona em meteoros.