Aqui está uma comparação entre a lua cheia em 3 de dezembro de 2017, no perigeu (ponto mais próxima da Terra no mês) e a lua cheia mais distante do ano em junho de 2017 no apogeu (ponto mais distante da Terra no mês) por Muzamir Mazlan no Telok Kemang Observatory, Porto Dickson, Malásia.
De acordo com a NASA, "a lua estará completamente cheia no domingo, 9 de fevereiro, às 4:33 da manhã, horário de Brasília, mas aparecerá cheia durante todo o fim de semana, de sexta à noite até segunda de manhã".
Por ser em fevereiro, essa super lua em particular também é chamada de lua da neve em alguns países do hemisfério norte. Em outras culturas, ela é chamada de lua de tempestade, lua de fome, lua do Festival das Lanternas Chinesas e lua cheia de Tu B'Shevat.
O termo “superlua” foi cunhado pelo astrólogo Richard Nolle em 1979 e é usado popularmente hoje em dia para descrever o que os astrônomos chamariam de lua cheia de perigeu: uma lua cheia ocorrendo próximo ou no momento em que a lua está em um ponto mais próximo de sua órbita ao redor da Terra.
Por causa dessa configuração, essas luas parecem um pouco mais brilhantes e maiores do que uma lua cheia comum, tornando-as populares entre os fotógrafos e os observadores da noite. Devido a confusão causada com o nome do fenômeno, uma vez que pessoas acreditam que o disco da lua fique realmente bem maior que o aumento normal, o termo está caindo em desuso, e a União Brasileira de Astronomia (UBA) já aboliu o termo.
Por causa dessa configuração, essas luas parecem um pouco mais brilhantes e maiores do que uma lua cheia comum, tornando-as populares entre os fotógrafos e os observadores da noite. Devido a confusão causada com o nome do fenômeno, uma vez que pessoas acreditam que o disco da lua fique realmente bem maior que o aumento normal, o termo está caindo em desuso, e a União Brasileira de Astronomia (UBA) já aboliu o termo.
A próxima lua cheia também será uma superlua e ocorrerá em um mês, em 9 de março.
Obviamente, as condições de visualização neste fim de semana dependerão do clima local. Portanto, bons céus a todos e uma boa visualização.
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Graduado em Física pela UEPB. Mestre em física com ênfase em Cosmologia pela UFCG. Possui experiência na área de divulgação científica com ênfase em astronomia, astrofísica, etnoastronomia, astrobiologia, cosmologia, biologia evolutiva e história da ciência. Possui experiência na área de docência em informática e Física. Artista plástico. Fundador do Projeto Mistérios do Universo. Membro da Associação Paraibana de Astronomia e da Sociedade Astronômica Brasileira. Pai, nerd, colecionador, aficionado pela arte, por livros, pela ciência, pela astronomia e pelo Universo.
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